Reserva Natural das Ilhas Selvagens

Objetivos

Uma vez alargada a proteção em torno das águas da Reserva Natural das Ilhas Selvagens, é fundamental proceder a uma eficaz implementação e monitorização da Área Marinha Protegida (AMP). Para garantir a integridade dos ecossistemas, aumentar a biodiversidade marinha, a riqueza genética e a capacidade reprodutiva das espécies – incluindo muitas espécies com interesse comercial –, é essencial dispor de uma AMP eficaz. Só através da valorização do capital natural azul conseguiremos prosseguir com o trabalho de conservação em todo o Atlântico Norte.

Na sequência do aumento da proteção das águas em torno da Reserva Natural das Ilhas Selvagens, é fundamental implementar e monitorizar eficazmente a Área Marinha Protegida (AMP). É fundamental uma AMP ser eficaz para garantir a integridade dos ecossistemas, aumentar a biodiversidade marinha, a riqueza genética e a capacidade reprodutiva das espécies, incluindo muitas com interesse económico. Ao valorizar o capital natural azul, será possível continuar a conservação marinha em todo o Atlântico Norte.

Ações concretas:

• – 2 expedições científicas, vários relatórios e estudos científicos de apoio à proteção marinha, valorização da região;
• – Criação da maior área marinha protegida, com proteção total no Atlântico Norte (2677 km2 numa área de 12 milhas náuticas em torno das Ilhas Selvagens);
• – Todas as espécies estão agora totalmente protegidas contra todas as atividades extrativas, incluindo, entre outras, a pesca e a exploração mineira.

Expedição

Em setembro de 2015, a National Geographic Pristine Seas, com o apoio da Waitt Foundation, organizou uma expedição de 10 dias às Ilhas Selvagens (Madeira). Tratou-se de um estudo muito completo dos ecossistemas subaquáticos deste longínquo arquipélago, abrangendo desde as águas rasas até às águas profundas. Os resultados desta expedição representam um importante contributo para reforçar o argumento segundo o qual é preciso aumentar a área protegida nesta reserva marinha.

Parceiros

Em parceria com o Governo Regional da Madeira, a National Geographic Pristine Seas, e Fundação Príncipe Alberto e o Waitt Institute.