Após quase duas décadas de conversações nas Nações Unidas, o Tratado do Alto-Mar foi adotado em junho de 2023, centrando-se na conservação da biodiversidade marinha para lá das jurisdições nacionais. Numa contexto-chave, este workshop preparou o terreno para que houvesse um discurso substantivo fora das negociações formais.
Organizados em colaboração com a Fundação Oceano Azul e a Divisão das Nações Unidas para os Assuntos Marítimos e o Direito do Mar (UNDOALOS), os workshops reúnem representantes do Governo nacional e de governos de outros países, académicos e especialistas em políticas públicas.
Para se obterem as 60 ratificações necessárias até 2025, é fundamental que haja cooperação, nomeadamente através da promoção de parcerias e da partilha de recursos entre os Estados, assim se garantindo os apoios necessários para a ratificação do acordo.