Rumo às Flores
O 4º dia da expedição, dia 6 de junho, foi dedicado a navegar em direção à ilha das Flores. Os cientistas aproveitaram as horas sem trabalho de campo para atualizar informação sobre os mergulhos nas suas bases de dados e as equipas das câmaras científicas estiveram a rever horas e horas de filmagens e a identificarem as espécies que dão o ar da sua graça no campo de “visão” das lentes.
No caminho fomos brindados com baleias-sardinheira (Balaenoptera borealis), cujo estatuto de conservação é “Em Perigo” segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza.
Horas depois, à proa do navio, um grupo de golfinhos-comum (Delphinus delphis) abriam caminho, quais batedores do navio Santa Maria Manuela.
A noite chegámos ao destino, já todos dormíamos.
Lajes das Flores
Acordámos no 5º dia da expedição, 7 de junho, com um dia lindo, quente e com o céu da cor do mar. Tudo indicava que os mergulhos seriam maravilhosos. Os spots escolhidos para os mergulhos da manhã na zona sudeste da ilha, não muito longe das Lajes das Flores, revelaram-se pouco entusiasmantes.
À tarde, a equipa de media afastou-se e fez um mergulho belíssimo num pequeno monte submarino a poucas milhas da costa. A diferença na abundância e biodiversidade revelou-se abismal entre a costa e esta “baixa”, a poucas milhas.
Fotos 2, 3 e 4 by Emanuel Gonçalves
Foto 5 by Ana Raposo
Foto 6 by Manu San Félix
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